Preocupar-se ou Ocupar-se em Viver?

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Há quem se preocupe com tudo e com todos. Vê numa situação inesperada um grande problema, perde-se no filme da sua mente a pensar no problema que a filha terá de resolver na escola, imagina possíveis cenários do que ainda não aconteceu (e talvez não acontecerá), confere por quatro vezes se fechou as janelas antes de sair de casa (pode não ter visto bem, é melhor confirmar!) e ainda dorme mal, devido a uma diferença de opiniões no trabalho.

Mas por que uma pessoa preocupa-se?

Porque a preocupação dá a sensação que ela pode evitar que algo de mal aconteça. Dá uma falsa sensação de controlo, de ter poder sobre o imprevisto, de um certo conforto mental temporário.
Quem pré+ocupa-se criou o hábito de ocupar previamente a mente com todas as possibilidades negativas, com vários cenários possíveis, antes do facto ter acontecido. Quando uma pessoa constrói esses cenários na sua mente, do que pode dar errado em situações do quotidiano, com o intuito de antecipar todas as consequências possíveis, então a preocupação é excessiva. Essa preocupação excessiva esconde o medo. O medo de não ser capaz de enfrentar uma situação ou recear ser incompetente para resolvê-la, medo de perder o controlo, recear o imprevisto, ou ainda, querer evitar a todo o custo situações negativas futuras.

Contudo, viver o dia-a-dia requer risco. Ir buscar o filho à escola, sair para ir ao supermercado, deslocar-se para o trabalho, atravessar a rua. Se ocupar a sua mente com tudo de negativo que pode ocorrer, com certeza que ficará muito preocupado. Há sempre a possibilidade de morrer ao atravessar a rua, como também existe dentro de sua casa. As possibilidades são infinitas, mas a probabilidade de que realmente aconteçam são mais limitadas

A preocupação o leva a um estado de ocupação mental numa ideia fixa, num desgaste de energia que o consome, não lhe permitindo que usufrua o momento, o presente, a sua vida.

KARINA M. KIMMIG

Há várias formas e possibilidades de morrer ao atravessar a rua, todavia, se for previdente e estiver atento no momento de atravessar a rua, evitará acidentes. E após vários anos a atravessar a rua, várias vezes ao dia, já verificou que a probabilidade em relação a possibilidade de morrer, se tem verificado, até agora, mínima para si.

Mas por que é importante evitar preocupar-se em demasia?

A preocupação afeta diretamente a sua saúde, causando stress, desconfiança, medo, úlcera, insónia, sofrimento, ansiedade. A preocupação o leva a um estado de ocupação mental numa ideia fixa, num desgaste de energia que o consome, não permitindo que usufrua o momento, a sua vida presente. A preocupação leva a que tenha a necessidade de reagir, levando a adotar comportamentos que podem ser desajustados e stressantes para si. Em suma, numa simples frase, a preocupação o mata lentamente. Fica em suas mãos a decisão de pré-ocupar-se com as possibilidades do mundo mental, ou ocupar-se de viver com as oportunidades do mundo físico.

Artigo original publicado em Outubro de 2014.

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