A profunda dor gera vida, porque a semente tem, em si, a dor da mudança que irá gerar a flor, e posteriormente o fruto da maturidade. Mas há pessoas que se detêm mais no sofrimento da dor, do que na mudança da dor e por isso elas tornam-se em “cactos”. Um cacto é armado de espinhos, com a sua couraça protectora, reguladora e defensiva. Contudo, quando nasce a flor nesse cacto, ela denuncia que ainda há a sensibilidade de um coração quente, de quem ainda é capaz de desabrochar-se em flor, de se entregar. E quando isso acontece, eis que se fecunda o amor, o fruto. Qual é a maior entrega, senão a entrega total de si ao mundo, do seu fruto repleto da sua história de dores e amores?

Dezembro, 2017

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