Como o cérebro funciona para estabelecer Objetivos?

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Após o Natal e início de um novo ano, as pessoas tendem a pensar em suas metas, desejos ou objetivos. Mas, um estudo aponta que 80% das pessoas acabam por não concretizarem os seus objetivos estabelecidos. Então, o que fazer para alcançar os seus objetivos?  Como o seu cérebro funciona para estabelecer Objetivos?

Quando recorre aos serviços de um coach, você, nesse momento, estabelece o objetivo de procurar o apoio de um profissional para estabelecer objetivos. Algumas pessoas questionam-se, como trabalhar o objetivo para que o consiga concretizar? Outras pessoas referem que os objetivos profissionais estabelecidos pela empresa, são possíveis de serem atingidos, os difíceis, são os objetivos pessoais.

De forma geral, pensamos no que desejamos atingir. Porém, muitas vezes, não escrevemos no papel e, nem sempre, nos questionamos se o nosso objetivo reúne todas as condições para ser concretizado, como por exemplo,

  • será que o objetivo é realista?;
  • tem uma data exata para ser atingido?;
  • pode ser concretizado no tempo e local que deseja?;
  • quem, da sua rede de contatos, pode lhe apoiar na execução do seu objetivo?

Estas são apenas algumas, das perguntas feitas, para atestar a veracidade do seu objetivo.

O profissional coach auxilia o coachee (cliente) a verificar e comprometer-se com os objetivos que quer atingir. Quando o coachee, que é você, se responsabilizou pelo cumprimento do seu objetivo, o seu cérebro irá também apoiá-lo nessa fase.

Como o cérebro funciona nessa operação?

O nosso cérebro possui alguns mecanismos biológicos que podemos “exercitar” para esse fim. Em primeiro, podem ser ativados os sistemas sensoriais no ato de imaginação e formulação do objectivo – como por exemplo – O que verá, ouvirá ou irá sentir ao atingir o seu objectivo? Ao ativar os sistemas sensoriais está a ativar partes do cérebro que cumprem essas funções, como, por exemplo, o córtex motor, córtex pré-frontal, córtex visual entre outras. Ao estimular essas áreas do cérebro, conseguimos dar “vida” a um objetivo que está por acontecer, que ainda não ocorreu. Ou seja, torna o objectivo mais “realista”, pois atribui características sensoriais a uma frase abstrata.

Outra parte do cérebro que é ativada é o chamado SAR – sistema de activação reticular. O SAR recebe informações das terminações nervosas, sensoriais dos braços, tronco, cabeça, pernas, pescoço e órgãos internos que convergem para a espinha dorsal.

O SAR atua como uma secretária de um escritório, que irá selecionar que tipo de informação está autorizada a passar para a mente consciente ou para o subconsciente. Para entender facilmente o que refiro, dou-lhe o seguinte exemplo, imagine que está no aeroporto e, talvez, não preste atenção enquanto são chamados nomes desconhecidos (últimas chamadas de passageiros para o embarque), ou referidas informações de menor relevância para si por alguém no altifalante.

Sabia que um objetivo bem formulado ativa o SAR, uma parte do seu cérebro que o ajuda atingi-lo?

KARINA M. KIMMIG

Mas, se ouvisse o seu nome, rapidamente a sua atenção seria despertada. É como se ouvisse um aviso do seu subconsciente para o seu consciente: “ouça, atenção, alguém está a dizer o seu nome!” Nesse momento, houve uma instrução que foi gerada por um estímulo sensorial, a audição (você ouviu o seu nome), que alerta a sua mente racional que você precisa se focar nessa informação. Ou seja, o seu SAR, a sua secretária, agora diz-lhe – atenção, aqui tem uma informação importante para si.

O SAR ajuda filtrar a enorme quantidade de informação e estímulos diários. Ele auxilia a separar o que é importante do acessório e, dessa forma, ao estimular sentidos e a permitir construir o seu objetivo , usando os mecanismos de visualização e imaginação, estará a “enviar” uma mensagem ao seu cérebro para aceitar os sinais, as palavras ou os estímulos que vão de encontro ao seu objetivo. Caso não estivesse “focado” no objetivo, essa informação seria excluída, como o ruído de fundo que não lhe é relevante, como no exemplo que mencionei da comunicação transmitida pelo altifalante no aeroporto.

Assim, podemos usar os recursos do nosso cérebro, para nos apoiar a alcançar um objetivo bem formulado e a concretizar o que almejamos.

Como pode constatar, há ferramentas apropriadas que têm como função não só apoiá-lo a escrever objetivos e metas realistas, como também, estimular certas regiões do cérebro para que possa conquistá-los. Para atingir as suas metas e sonhos na prática, basta tornar-se um kmk-insider no meu site, ter acesso aos meus cursos gratuitos, inclusive para estabelecer objetivos.

Artigo original publicado em setembro de 2011, na revista 7pm.

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