Confia ou não confia? 5 Passos para desvendar a sua (des)Confiança!

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Olá!
Eu sou Karina.
Torne-se no seu próprio Líder e isso definirá a sua vida para sempre.
A minha missão é fazer com que isso aconteça.

Quando no passado iniciou uma relação com alguém, ou mesmo quando conheceu um novo colega ou amiga, partiu do princípio da confiança ou da desconfiança? Como se define a si próprio/a? Uma pessoa que confia até prova em contrário ou uma pessoa que desconfia até “ver” o que acontece? Qual é a sua estratégia para lidar com outras pessoas no que diz respeito à confiança?

Confiar, de acordo com a definição do dicionário Priberam online, é entregar algo  “a alguém sem receio de o perder ou de sofrer dano, é também ter confiança, ter fé, ter esperança e acreditar.” Desta forma, ao focarmos nas relações interpessoais, podemos verificar que confiar é um ato de entrega de si próprio a alguém, sem medo ou receio. Para esse ato de entrega, o ser humano procura provas que serão validadas através da observação de comportamentos, obtenção de informações e experiências com o outro. Esse conjunto de provas nos conduzirá a confiar ou não.

5 Passos para desvendar a sua Confiança

Para experimentar por si próprio quais são as bases que o levam a confiar e desconfiar, convido-o a realizar o seguinte exercício:

  1. Feche os olhos e recorde-se de um momento em que acreditou ou confiou em alguém. Verifique qual era a sua idade? Quais foram as “provas” apresentadas para confiar nessa pessoa? (exemplo, talvez a forma como o outro comunicou consigo, ou alguma atitude que considerou positiva, etc.) Porque acreditou nessa pessoa?
  2. Anote o que lembrou.
  3. Feche novamente os olhos. Recorde de alguém que sentiu desconfiança, ou alguém em que confiou e depois perdeu a confiança. Por que perdeu a confiança na pessoa ou por que desconfiou? Que atitudes essa pessoa teve para consigo? Qual era a sua idade?
  4. Anote o que lembrou.
  1. Agora, leia o que escreveu. Analise que comportamentos, experiências ou informações estiveram na base da sua confiança e da não confiança no outro. Quais foram os factos relevantes que o fizeram desacreditar da pessoa? Foi o sentimento de receio em ser ludibriado ou magoado pelo outro?

As expectativas que criamos de como a outra pessoa deve ou não comportar-se connosco, nos guia a confiar ou não no outro ser humano.

KARINA M. KIMMIG

Sua Estratégia Mental

Este exercício de reflexão, em 5 passos, tem como objetivo verificar qual é a sua estratégia mental para confiar ou não, no outro ser humano. Essa estratégia foi desenvolvida por si, ao longo da sua vida, como forma de agir e lidar com o próximo. Também irá verificar que o seu grau de confiança no outro, está diretamente relacionado pela forma como o outro age em relação a si. O que acontece é que avaliamos a outra pessoa pelos seus comportamentos e atitudes para confiar ou não nela. A questão torna-se ainda mais interessante quando compreendemos que essa avaliação é feita em relação às expectativas que criamos de como a outra pessoa deve ou não comportar-se connosco. Essas expectativas estão relacionadas com a nossa capacidade de nos proteger ou nos defender, que nos permite confiar ou não, no outro ser humano. A estratégia é perfeita, até ao ponto em que começa a falhar, como por exemplo, quando sente que não confia na sua esposa ou marido, ou filho, e gostaria de confiar. Aqui reside mais um ingrediente nesta receita da confiança, que é o confiar em si mesmo, acreditar no seu próprio valor. Quando desenvolvemos a autoconfiança, esta permite-nos partir para as relações interpessoais a confiar no outro. Confio noutra pessoa, na medida que sei que tenho em mim todas as capacidades para lidar, em termos de comportamento, com o outro ser humano e que consigo responder aos comportamentos do outro, mesmo aqueles que desgosto ou não esperava, sem precisar de sentir receio de ser enganado ou magoado.

Para desenvolver a confiança em si próprio, permita-se viajar no seu desenvolvimento pessoal……vale a pena experimentar…..confie!

Artigo original publicado em Novembro de 2010, na Revista Top Winner.

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2 respostas

  1. Adorei o seu texto!
    Eu sempre confio nas pessoas, não tenho receio de ser enganada. E se por acaso, alguém me magoar, é porque não merecia a minha confiança e amizade. Me sinto no primeiro momento mal, mas depois começo a pensar que quem perde, é quem engana.

    1. Muito Obrigada Sheila pelo comentário. O facto de não ter receio de ser enganada demonstra que és uma pessoa com um bom nível de autoconfiança, já que partes para as relações dando o voto de confiança. Abraço, Karina

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